«A nossa preocupação prende-se com a interacção da cor; isto é, ver o que acontece entre as cores. (...) As cores apresentam-se num fluxo continuo, constantemente relacionadas com os diferentes vizinhos e condições envolventes. (...) Em consequência, isto demonstra relativamente à leitura da cor o que Kandinsky muitas vezes reclamava para a leitura da Arte: o que interessa não é o "quê", mas o "como"».
p.5
«No quadro e nos nossos cadernos, escrevemos:
em arte, a cor é o meio mais relativo.»
p.8
«factual-actual:
Ao lidar com a relatividade da cor ou com as ilusões cromáticas, é útil distinguir factos factuais de factos actuais.
Os dados que temos sobre os comprimentos de onda- resultado de uma análise óptica do espectro lumínico - reconhecemos como um facto.
isto é um facto factual.
Significa que algo permanece como é, provavelmente sem sofrer alterações.
Mas quando vemos uma cor opaca como sendo transparente, ou percepcionamos a opacidade como translúcida, então a recepção óptica no nosso olho foi transformada na nossa mente em algo diferente.
a estes efeitos chamamos factos actuais.
Este tipo de facto parece assemelhar-se àquilo a que normalmente nos referimos quando dizemos "o que aconteceu de facto", isto é, o que ocorreu num determinado espaço de tempo, o que se passou, o que sucedeu.»
p.72
traduzido a partir de:
Interaction of Colour - Joseph Albers
Yale University Press
(Edição revista e aumentada), New Haven, 2006
p.5
«No quadro e nos nossos cadernos, escrevemos:
em arte, a cor é o meio mais relativo.»
p.8
«factual-actual:
Ao lidar com a relatividade da cor ou com as ilusões cromáticas, é útil distinguir factos factuais de factos actuais.
Os dados que temos sobre os comprimentos de onda- resultado de uma análise óptica do espectro lumínico - reconhecemos como um facto.
isto é um facto factual.
Significa que algo permanece como é, provavelmente sem sofrer alterações.
Mas quando vemos uma cor opaca como sendo transparente, ou percepcionamos a opacidade como translúcida, então a recepção óptica no nosso olho foi transformada na nossa mente em algo diferente.
a estes efeitos chamamos factos actuais.
Este tipo de facto parece assemelhar-se àquilo a que normalmente nos referimos quando dizemos "o que aconteceu de facto", isto é, o que ocorreu num determinado espaço de tempo, o que se passou, o que sucedeu.»
p.72
traduzido a partir de:
Interaction of Colour - Joseph Albers
Yale University Press
(Edição revista e aumentada), New Haven, 2006
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