![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVkIRsPdEUcBjH4CJItQKZkR_FQRNdEufzYOs7-1qI1xYxmQcpndQOgmw6vq8J7r8gdzPass7EfHeBY58L4xUd2JPoxrjEABv6muio5VTIWgqyded1fnCDpBNs_Z2BNADiuRSTBDWsK8k/s400/VanGogh-YellowHouse.jpg)
«O artigo de Aurier encorajar-me-ia se me aventurasse a deixar-me ir, abandonando a realidade e fazendo uma espécie de música de tons e cores (...). Mas é-me tão querida, esta verdade, ser verdadeiro, que apesar de tudo penso que, penso que antes preferia ser um sapateiro a um músico de cores.»
p. 319
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHVBFsWAvBb-RwPRTseuC_TOL_RIjtU5hyphenhyphen-V8cWKH8lhAQImRgyDsbWqorawKHp6h0dUum6N-nza9SV1JgAQZtR_y217LTgRqdlbdFfFxmBteY-EwNe7sLoyqV5COA6D8Wl0xiw1nZ7MA/s200/leituras-capa-yellowhouse.jpg)
The Yellow House
Martin Gayford
Penguin, Londres, 2003
No comments:
Post a Comment