«O artigo de Aurier encorajar-me-ia se me aventurasse a deixar-me ir, abandonando a realidade e fazendo uma espécie de música de tons e cores (...). Mas é-me tão querida, esta verdade, ser verdadeiro, que apesar de tudo penso que, penso que antes preferia ser um sapateiro a um músico de cores.»
p. 319
traduzido a partir de:
The Yellow House
Martin Gayford
Penguin, Londres, 2003
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